ELABORAÇÃO DE UM DOCUMENTO DE REFLEXÃO CRÍTICA
Baseado no livro
Apoio a professores: http://www.editoranovaeducacao.pt/
Antes de começar para aqui a filosofar um pouco de história de Portugal, que a Cultura e a Aculturação só promovem um espírito auto e hetero crítico construtivo otimista e profundamente positivo à minha figura e imagem;)
“Os faróis encontram a sua origem em fogueiras acesas em pontos conspícuos da costa para orientação dos mareantes, fogos esses cuja manutenção era normalmente assegurada pelos religiosos das irmandades de conventos sobranceiros ao mar”
In “Onde a Terra Acaba”, “História dos Faróis Portugueses”, por J. Teixeira Aguiar; Nascimento J.C.; Santadreu, R.; na pág. 9.
“O que é um documento de Reflexão Crítica?”
Trata-se de uma apreciação crítica sintética:
Da actividade desenvolvida pelo docente (individualmente ou em grupo) na (s) instituição (ões) onde o docente exerce funções e no plano da educação e do ensino;
Da prestação de serviços à Comunidade;
Da aquisição de qualificações profissionais, pedagógicas e científicas.
DEVE SER ACOMPANHADA DE CERTIFICAÇÃO DE ACÇÕES, DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO CONTÍNUA CONCLUÍDAS, PARA EFEITOS DA RESPECTIVA CREDITAÇÃO.
ESTA APRECIAÇÃO CRÍTICA DIZ RESPEITO AO PERÍODO DE TEMPO DE SERVIÇO A QUE SE REPORTA A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO E DEVE SER ENTREGUE AO ÓRGÃO DE GESTÃO DO ESTABELICIMENTO DE EDUCAÇÃO. ESTE INTRE-GA-LO-Á NO PROCESSO INDIVIDUAL DO DOCENTE E REMETERÁ CÓPIA DO DOCUMENTO AO PRESIDENTE DO ÓRGÃO PEDAGÓGICO NO PRAZO MÁXIMO DE 5 DIAS (MELHOR À DISTÂNCIA DE UM CLIC PARA apeartd@gmail.com, NO NOSSO CASO EM CONCRETO).
Considero de interesse fulcral PARA UM bom funcionamento da Apeartd que os membros leiam este artigo da Literatura Portuguesa, pois é de um valor criativo MUITO PERTINENTE, E IMPORTANTÍSSIMO para o bom funcionamento entre os membros multidisciplinares que formarão E integrarão os DEPARTAMENTOS DA APEARTD).
A PRESIDENTE DA APEARTD
SANDRA ISABEL NUNES CRUZ;)
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