SEGURANÇA DO PACIENTE 


Hoje em dia tornou-se vital falar e desenvolver esta temática, defendida por entidades como a OMS, a Aliança Mundial de Segurança do paciente , a Joint Comission, a União Europeia e a própria Lei orgânica inerente a cada país na sua individualidade e características próprias.

A OMS defende que as intervenções de saúde têm um ganho benefício para o paciente, mas um risco associado de danos.

A combinação complexa do Mundo dos processos, tecnologias nas suas diferentes àreas (por exemplo robótica, nanometria ou mesmo a cibernáutica) tão presentes no nosso dia a dia de contexto laboral sejam elas de actuação primária, secundária ou terciária, juntamente com interacções Humanas; constituem hoje o sistema moderno de prestação de serviços de saúde que podem aportar benifícios importantíssimos que visem a Qualidade de Vida da Pessoa Humana, e Seres Vivos bem como uma consciência cada vez maior de Sustentabilidade do planeta Terra e cooperação entre países para este mesmo fim, onde o uso das novas tecnologias pode e deverá ser usado em benifício desta premissa Universal a conservação e protecção do Planeta azul e dos seus habitantes ;)

Não podemos esquecer que para minimizar os riscos e efeitos adversos que efectivamente ocorrem com maior frequência do que a que seria desejável, terá de imperar um espírito de equipa e cooperação dentro das equipas multidisciplinares.

Estudos de Harvard em 1999, de Mendes em 2009 e de Sousa em 2011 suportam estas ideias de minimização dos efeitos adversos. Aconselho a ler o artigo abaixo descrito em 2013, no seguinte site:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000700018

Tornou-se essencial o Estudo da Qualidade nas diferentes instituições bem, como o de estudos no Âmbito do Patient Safety e seu impacto na Qualidade de Vida das dimensões dos Seres Vivos. Torna-se imperativo o uso de Estudos Estatísticos e de Auditorias Internas e Externas  que falem claramente e com transparência sobre os aspectos a melhorar para minimizar estes efeitos adversos como por exemplo, o melhoramento de infraestruturas e equipamentos, a qualidade dos medicamentos, o uso de terapias não farmacológicas como a reflexioterapia, o shiatsu, entre outras numa fusão de Medicina Ocidental e Oriental nas diferentes instituições sejam elas Hospitais, Centros de Saúde, Lares, etc...bem como uma melhoria de recursos Humanos, pois um sorriso e um abraço são os melhores farmâcos do Mundo e é grátis ;), todas estas variáveis têm de ser identificadas e criadas consdições e metas para serem ultrapassadas da melhor forma possível. 

Com os melhores cumprimentos continuação de um bom dia ;) pela
Presidente da Apeartd
Sandra Isabel Nunes Cruz




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